Experiência do usuário: como influencia na captação de leads em corretoras de seguros

por
Omar Ajame
10 min

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Pensar a experiência do usuário é refletir sobre os incentivos que sua corretora de seguros oferece para que o seu público online queira fazer mais negócios com você.Portanto, é um tema que interessa a todos os profissionais do setor.Corretores sempre foram mestres em conquistar clientes, mas a realidade mudou, o comportamento dos potenciais clientes é outro e é preciso se adaptar.Nesse contexto, muitos profissionais estão um pouco inseguros sobre como seguir.É verdade que algumas variáveis devem ser consideradas para avaliar cada caso.No entanto, poucas ações são tão efetivas na atualidade quanto a boa experiência do usuário, inclusive para a diminuição dos custos de aquisição de clientes. Confira!

O que é a experiência do usuário?

Antes de abordar propriamente o tema central — sobre como usar a experiência do usuário (UX - User Experience) para gerar leads — vamos definir o que é a UX para facilitar o entendimento.Basicamente, ela se refere à experiência que os visitantes (usuários) vivenciam ao navegar em cada um dos canais de venda, seja online ou offline, disponibilizados pela sua corretora.Embora também seja aplicado para os pontos de contato não digitais, como o atendimento ao cliente no seu escritório, vamos focar este texto nos canais digitais.Afinal, quando um usuário do seu site, aplicativo ou blog navega nesses ambientes, ele passa por uma experiência que pode ser positiva ou negativa.Assim, usamos a UX para avaliar os aspectos favoráveis e desfavoráveis dessa navegação no sentido de estimular que esses visitantes tomem a decisão desejada, seja pela compra, seja por uma cotação, seja de uma solicitação de contato.

A relação entre a experiência do usuário e a captação de leads

Com base nessa definição, você já deve ter deduzido que o primeiro aspecto de relação entre a UX e a geração de leads é evitar que o visitante abandone a navegação.Isso pode ocorrer, por exemplo, nos casos em que o site é muito lento, fora do padrão com o qual o usuário está acostumado ou não apresenta o conteúdo desejado pela audiência e com facilidade de acesso.Em outras palavras, quanto mais difícil for para o usuário encontrar o que ele procura, menos visitantes serão convertidos em leads.Porém, não se trata apenas de evitar que os usuários abandonem o ambiente, mas de garantir a experiência mais favorável possível para que ela estimule a ação desejada.Além disso, o engajamento dos leads é muito importante para qualquer empresa.Quanto mais envolvido ele estiver com a navegação, mais propenso ele estará para fechar negócios, melhor será a impressão dele sobre a corretora e melhor será o foco do corretor, que poderá trabalhar com os leads mais qualificados, ou seja, prontos para comprar.

Como usar a experiência do usuário para gerar mais leads?

Nenhuma iniciativa de marketing digital funciona sem informação sobre o cliente.É impossível proporcionar uma boa experiência de uso, se você não conhecer em detalhes os hábitos de pesquisa e navegação da sua persona.Informações sobre os conteúdos que mais interessam para ela, a linguagem que mais a atrai e outros detalhes de influência devem formar o alicerce de todas as suas ações.

Absorva a visão do usuário

No entanto, não adianta dispor desses dados e interpretá-los como se fossemos nós os usuários.Esse é um comportamento comum, mas ineficiente.Mesmo que a navegação pareça satisfatória para você, pode não ser para os visitantes de seus canais online.Existem formas diferentes de identificar essa perspectiva do usuário.Você pode fazer pesquisas, acompanhar o processo de consulta de alguns deles, utilizando ferramentas de analytics e mapas de calor,  e consultar especialistas, por exemplo.

Adote os 3 pilares da usabilidade

Existem 3 pilares básicos que você deve usar para identificar o estado atual de usabilidade do seu site ou blog e melhorá-lo. Conheça-os a seguir!

1. Utilidade

Imagine que 80% dos seus visitantes acessem o seu site buscando fazer uma cotação de seguro.No entanto, o ambiente não oferece essa opção.Qual seria a reação natural do usuário?Provavelmente ele abandonaria a navegação, certo?É por isso que o primeiro critério que precisa avaliar é a relevância para o usuário do conteúdo disponibilizado em cada um de seus ambientes digitais.Ferramentas que monitoram as páginas acessadas, por exemplo o Google Analytics, são ótimas para apontar o que mais interessa para os visitantes.

2. Usabilidade

Além de oferecer conteúdo útil, ele precisa ser facilmente encontrado.No caso do exemplo anterior, não faria muita diferença disponibilizar a cotação e, ao mesmo tempo, não fazê-lo com destaque e facilidade.Qualquer formulário publicado, por exemplo, não pode ser complexo e difícil.Além disso, o design adequado, a rapidez de navegação, a fácil interpretação do ambiente e cada detalhe que crie facilidades de navegação devem ser considerados.

3. Desejo

Pois bem, digamos que o usuário encontrou o que queria com facilidade, mas não reagiu da forma esperada.Ele não enviou dados para contato, não solicitou uma cotação ou efetuou uma contratação online.É preciso verificar o que pode estar dificultando a ação do usuário.Passou o tempo de ambientes virtuais essencialmente institucionais, nos quais os visitantes podiam apenas conhecer a corretora.Hoje, os melhores sites e blogs são persuasivos e capazes de despertar o desejo no usuário.Obviamente, isso não significa que eles sejam capazes de fechar todos os negócios do início ao fim.Talvez a sua estratégia seja fazer com que ele envie dados pessoais ou entre em contato.É em relação a isso que é preciso estimular a ação do usuário.

Foque no mobile

Para garantir uma boa experiência de uso é fundamental entender as mudanças no comportamento do consumidor.Dentre as mais significativas, está o fato de que ele passou a acessar a internet de todos os lugares, a qualquer hora e por meio de diversos dispositivos, como tablets e smartphones.Em razão disso, a experiência precisa ser satisfatória em qualquer meio.Para conseguir isso, foque na experiência mobile.Você não terá dificuldades de adaptá-la para os usuários de computadores, mas o inverso não é verdadeiro.

Utilize ferramentas intuitivas e amigáveis

Desenvolver soluções do zero é algo complicado e caro.Além disso, será preciso testá-las e fazer ajustes posteriores até alcançar o resultado perfeito.No entanto, quando você opta por ferramentasdesenvolvidas para a sua atividade e que já foram testadas, faz uma escolha que entrega uma experiência mais intuitiva e amigável.Esses conceitos são facilmente entendidos se considerar que os usuários tendem a agir de uma determinada maneira.Por exemplo, é esperado que ele clique em um ícone que tenha a aparência de um link, se ele identificar um conteúdo que interessa.Mas se essa ação não estiver programada, o usuário ficará confuso, já que não corresponde ao padrão que ele está acostumado.Ou seja, um ambiente amigável e intuitivo é aquele no qual o design permite que o visitante navegue quase que instintivamente.Um bom exemplo é o Nimble.Uma ferramenta que desenvolvemos para que você possa oferecer a cotação e a contratação de seguros automotivos no seu site.Ele foi elaborado com base nos critérios de usabilidade que descrevemos no decorrer do texto e aprimorado de acordo com os resultados que proporcionou.

Conclusão

Para concluir, saiba que a ajuda especializada pode ser especialmente útil e efetiva na melhoria da experiência do usuário nas estratégias da sua corretora de seguros.Afinal, além de agregar conhecimento e experiência, os especialistas oferecem uma visão de quem “olha de fora”, assim como os seus leads.Nesse sentido, conte com o atendimento consultivo de nossa equipe!Entre em contato conosco e vamos avaliar juntos como podemos acelerar a sua corretora.