A migração de dados é o processo de mover dados de um sistema para outro. Embora possa parecer uma tarefa bastante simples, a migração envolve uma mudança no armazenamento e no banco de dados ou aplicativo, ou seja, não pode ser feita de qualquer jeito.
No contexto do processo de extração/transformação/carregamento, qualquer migração de dados envolverá pelo menos as etapas de transformação e carregamento. Isso significa que os dados extraídos precisam passar por uma série de preparações, para depois serem carregados em um local de destino.
Neste post, vamos entender a importância da migração de dados e como deve ser realizado o processo. Confira!
As organizações realizam migrações de dados por vários motivos. Eles podem precisar revisar um sistema inteiro, atualizar bancos de dados, estabelecer um novo data warehouse, ou mesclar dados de uma nova aquisição ou outra fonte. A migração de dados também é necessária ao implantar um novo sistema que será integrado aos aplicativos existentes.
Independentemente da finalidade de uma migração de dados, o objetivo geralmente é melhorar o desempenho e a competitividade da empresa. Mas para que isso seja possível, o processo deve ser realizado de maneira correta.
Quando a migração não é bem-sucedida, isso pode resultar em dados imprecisos que contêm redundâncias e incompatibilidade. Isso pode acontecer mesmo quando os dados de origem são totalmente corretos. Além disso, quaisquer problemas que existiam nos dados de origem podem ser amplificados quando são trazidos para um sistema novo e mais sofisticado.
Uma estratégia completa de migração de dados evita uma experiência ruim na mudança de sistemas, que pode acabar trazendo mais problemas que soluções. Além de perder prazos e exceder orçamentos, planos incompletos podem fazer com que os projetos de migração falhem. No planejamento e na estratégia do trabalho, as equipes precisam dar total atenção às migrações, em vez de subordiná-las a outro projeto de grande escopo.
Veja 4 pontos indispensáveis a qualquer plano de migração de dados:
Além de um procedimento estruturado passo a passo, um plano de migração de dados deve incluir um processo para que a equipe tenha acesso aos softwares e às ferramentas certas para o projeto.
Cada estratégia de migração tem suas especificidades, com base nas necessidades e objetivos da organização, mas geralmente, um plano de migração deve seguir um padrão comum e reconhecível. Veja abaixo quais são as etapas principais.
Antes de migrar dados, você deve saber (e entender) o que está migrando e como essas informações se encaixam no sistema de destino. Entenda a quantidade de dados que está sendo migrada e qual é o estado desses dados. Defina o que precisa ser migrado, o que pode ser deixado para trás e o que pode estar faltando.
Além de atender aos requisitos dos campos de dados a serem transferidos, faça uma auditoria nos dados contidos neles. Se houver campos mal preenchidos, dados incompletos, imprecisões ou outros problemas, você pode reconsiderar se realmente precisa passar pelo processo de migração desses dados.
Se uma organização pular essa etapa de revisão de origem e assumir uma compreensão dos dados, o resultado poderá ser desperdício de tempo e dinheiro na migração. Pior ainda, a organização pode se deparar com uma falha crítica no mapeamento de dados que interrompe qualquer progresso.
A fase de design é onde as organizações definem o tipo de migração a ser adotada – big bang ou trickle. Esse processo também envolve desenhar a arquitetura técnica da solução e detalhar os processos de migração.
Considerando o design, os dados a serem extraídos e o sistema de destino, você pode começar a definir cronogramas e demais detalhes do projeto. Ao final desta etapa, todo o projeto deve ser documentado.
Durante o planejamento, é importante considerar os planos de segurança para os dados. Os dados que precisam de maior margem de segurança devem ter proteção encadeada em todo o plano.
Pode ser tentador abordar a migração com uma abordagem de desenvolvimento. No entanto, como você só passará pela implementação uma vez, é crucial acertar de primeira. Uma tática comum é dividir os dados em subconjuntos e montar uma categoria por vez, seguida por um teste. Se a migração for muito grande, a melhor solução pode ser criar e testar em paralelo.
O processo de teste não termina após testar o código durante a fase de compilação. É importante testar o projeto de migração de dados com dados reais para garantir a precisão da implementação e a integridade do aplicativo. Após o teste final, a implementação pode prosseguir, usando o estilo definido no plano.
Depois que a implementação estiver ativa, configure um sistema para auditar os dados para garantir a precisão da migração.
Esperamos que, após a leitura deste post, você tenha entendido a importância da boa migração de dados e os erros que não deve cometer. Estamos falando de um processo importante para que a empresa possa manter a produtividade, ou seja, um processo vital para manter sua empresa competitiva em seu mercado.
Por isso, na hora de eleger o novo software, escolha um fornecedor que contribua para que o processo de migração de dados seja feito com segurança e qualidade. No caso das corretoras de seguros, que estão migrando para softwares especializados no setor, a escolha deverá ser feita com base na confiabilidade do fornecedor especializado. A TEx é um fornecedor preparado para entregar as melhores soluções tecnológicas para a sua empresa a para contribuir para a boa migração de dados.
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